sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Em clima de paz, Elias realiza primeiro encontro com vereadores eleitos

 Imagem: Marcelo Ferreira (divulgação)
Na manhã desta quinta-feira (25/10) o prefeito reeleito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), se reuniu com a nova câmara de vereadores do município. O encontro foi realizado em um hotel na orla de Piedade e contou com a presença de 23, dos 27 vereadores eleitos, os outros não puderam comparecer por incompatibilidade de agenda. Entre os presentes, o presidente da câmara Manoel Pereira Neco (PSC). O objetivo desse primeiro encontro foi apresentar os avanços da primeira gestão e as propostas para o mandato que começa em janeiro de 2013.

“Todos nós temos diferenças políticas, mas nós devemos deixá-las de lado, porque nosso objetivo é defender o povo, pois fomos eleitos para isso. Não quero dizer que não vamos ter posições diferentes, até porque se todo mundo for da situação não teremos democracia, mas isso não tem que sobrepor ao interesse geral da sociedade”, ressaltou Elias Gomes.

O gestor ainda falou da importância de se ter um debate positivo na Câmara. “Nós temos a oportunidade de fazer um debate, não sobre o que nos desune, mas sobre o que temos planejado e isso será uma maneira dos vereadores entrarem no debate e aprofundarmos as questões municipais”, disse. “Temos que fazer um pacto pela cidade e não por um ou outro partido”, completou.

REDUÇÃO DO IPI

Um dos temas abordados na reunião foi a redução do repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que com a redução do IPI sendo prorrogada até 31 de dezembro, potencializa a crise dos municípios. “Nós já reduzimos 700 cargos comissionados, mas sem mexer na saúde, na educação e nos serviços básicos. Vamos fechar o ano com as contas em dia”, informou. “Vou fazer um governo com uma máquina menor no tamanho e maior na eficiência. Quando assumimos eram 3500 comissionados, reduzimos para 1700 e agora chegamos a 1100”, disse.

Sobre as críticas feitas pelo presidente da Câmara, Neco (PSC), o prefeito disse que esse assunto já foi finalizado. “Vamos provar que os cortes foram necessários para que fechássemos as contas. Esse é um assunto que não vamos mais falar. Não tem nada pessoal e nem político, é uma questão de governo”, finalizou.

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